A Tertúlia de setembro trouxe uma tapeçaria de inspiração e ideias. Histórias que ecoam a sabedoria ancestral misturadas com reflexões modernas, nosso último encontro foi um mosaico de tudo que é novo e ancestral.

Em nossa jornada conjunta, exploramos a essência da narrativa – uma arte profundamente enraizada em nossa existência humana. Afinal, histórias são mais do que simples crônicas de eventos; são veículos de evolução societal e instrumentos que moldam nossa paisagem cultural.

Orientando nosso percurso introspectivo estava Marianne Díaz Hernández: renomada escritora, pesquisadora e defensora dos direitos humanos online.

Se medir impactos e avaliar projetos já é complexo em qualquer projeto, no mundo do trabalho com narrativas a camada é dupla. Temos a experiência de especialistas, a vida das comunidades, as representações que queremos colocar no centro e as expectativas daqueles que apoiam esses projetos. Estamos todos a bordo do mesmo trem, mas em vagões diferentes, algo que, por mais que se tente evitar, acaba sendo o fio condutor de grande parte das experiências.

Jornalismo, interesse público e democracia. Por Paula Miraglia, Co-fundadora e Diretora Geral do Nexo Jornal.

O que significa contar nossas próprias histórias? O que significa falar e ser escutada, ou escrever e que nossas palavras sejam lidas? Quando as histórias são contadas, quais vozes soam mais alto? Quem determina quais de nossas histórias são amplificadas... ou mesmo válidas? Estas perguntas não são novas; as respostas não são nada simples.